quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Rolezinho no passado: G1 experimenta Escort XR3 1.8 1992

André PaixãoDo G1, em São Paulo
Ser “massa” nos anos 80 era ter no guarda-roupa pelo menos uma peça com ombreiras, carregar na cintura um Walkman e calçar nos pés um All Star.
Agora, se você tinha muita “bufunfa”, e queria dar uns bons “rolês” com aquela “caranga”, o negócio era comprar um esportivo nacional. E um dos mais cobiçados era o Ford Escort XR3.
Ele estreia a série "Rolezinho no passado", do G1, que tem a missão de experimentar, atualmente, carros que foram sucesso no passado recente. Os "novos clássicos". Em tempos de centrais multimídia, o luxo destes "senhores" era oferecer rádio com toca-fitas. Se hoje o turbo é usado para economia de combustível, eles ainda podiam contar com carburadores.
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Ford Escort XR3 1992 (Foto: Caio Kenji / G1)Ford Escort XR3 1992 (Foto: Caio Kenji / G1)
Voltando ao XR3, o modelo, junto com as versões esportivas do Volkswagen Gol e Chevrolet Kadett, fazia parte do imaginário de uma geração de apaixonados por carro que não podiam sonhar com esportivos importados, já que na época, o mercado brasileiro era praticamente fechado para modelos vindos de fora.
Ele surgiu quando a versão “careta”, que normalmente era comprada por “coroas”, recebeu algumas modificações no visual e no motor, dando origem ao famoso sobrenome, presente no imaginário de muita gente até hoje.
O XR3 chegou para a linha 1984, trazendo motor 1.6 CHT de 82,9 cavalos, rodas de liga leve de 14 polegadas, aerofólio traseiro e emblemáticos faróis auxiliares e longo alcance. No interior, os bancos eram esportivos e o volante tinha diâmetro reduzido.
Se a potência não fazia frente aos rivais, como Gol GT e Fiat Uno 1.5 R, a Ford deu a resposta na linha 1989, com a adoção do motor 1.8 AP da Volkswagen na geração Mk 4. Com ele, a potência saltava para 99 cv.
GIF Escort conversível (Foto: Caio Kenji / G1)
12 Escort
É com este motor que está equipada a unidade 1992 do XR3 conversível que o G1andou pelas ruas de São Paulo. Com cerca de 30 mil km originais, o modelo pertence a Ernesto Ramalho, apaixonado pelo modelo, e que já foi dono de outros 11 XR3 com capota retrátil ao longo de 21 anos. Mesmo para um carro de 23 anos, o XR3 vermelho está impecável, como se tivesse saído da fábrica há poucas horas.
Entre os equipamentos, há ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, amortecedores com regulagem, capota elétrica, bancos Recaro, rádio toca-fitas, volante revestido em couro e até retrovisores elétricos. Nas versões fechadas, o contato com o céu ficava por conta do teto solar elétrico. Em comum a todas, o charme dos faróis auxiliares presos a grade.
Ford Escort XR3 1992 (Foto: Caio Kenji / G1)Ford Escort XR3 1992 (Foto: Caio Kenji / G1)
Impressões
Atualmente, os 99 cv do 1.8 de origem Volkswagen podem ser extraídos facilmente de um motor bem menor, de 1.4 litro. Como exemplo, o Chevrolet Onix, que traz propulsor desta cilindrada possui 106 cv.
O que faz do XR3 um carro cativante, porém, é o ambiente que a Ford criou no compacto. O volante de diâmetro reduzido e acabamento em couro, os bancos esportivos da Recaro e a capota aberta remetem a um tempo que, por mais que as marcas se esforcem, não volta mais.
Em movimento, o som rouco do escapamento deixa a condução do Escort extremamente prazerosa, especialmente, e curiosamente, em velocidades mais baixas, quando o som invade a cabine deliberadamente.
Como tradição dos Ford, o câmbio de cinco marchas tem engates precisos, e no caso do XR3, a relação curta ajuda a manter a rotação mais elevada. Com isso, os 14,6 kgfm, que chegam a 3.200 rpm está quase sempre todo ali, à disposição do motorista.
Ford Escort XR3 1992 (Foto: Caio Kenji / G1)Ford Escort XR3 1992 (Foto: Caio Kenji / G1)
Durante o rápido teste, não foi possível alcançar velocidades mais elevadas, porém, Ramalho afirma que, nas estradas, não há a menor dificuldade de chegar aos 120 km/h e acompanhar modelos mais modernos.
A geração seguinte ao XR3 de Ernesto, lançada em 1992, foi a mais potente já vista, e também a última. O motor 1.8 foi substituído por um 2.0, enquanto a potência saltou para 115,6 cv. Outra novidade foi a adoção da injeção eletrônica.
O XR3 saiu de linha em 1995, e não chegou à última troca de geração do modelo “convencional”, ocorrida em 1997. Este, por sinal, deixou de ser vendido em 2003, tendo como sucessor o Focus. De lá pra cá, a Ford nunca mais teve um esportivo “de verdade” neste segmento.
Ficha técnica do Escort XR3 1992 (Foto: André Paixão/G1)

Ford Escort XR3 1992 (Foto: Caio Kenji / G1)Ford Escort XR3 1992 (Foto: Caio Kenji / G1)

Novo BMW X1 já está nas concessionárias de SP

Por 
O Falando de Carro avistou hoje alguns exemplares do novo X1 2016 nas concessionárias de SP, e fomos conferir de perto as novidades do SUV alemão.
Pelas imagens de divulgação o X1 parecia ser bem maior do que sua antiga geração, entretanto, ao vivo a história muda. Vemos que ele ficou levemente mais cumprido e a sensação de maior robustez fica por conta da parte frontal ser mais alta.
Por fora vemos linhas baseadas no X3 e Série 2 Active Tourer. O modelo ficou mais bonito e imponente, mas também mais caro. Por dentro, o novo X1 parece e muito com o 225i Active Tourer.
O console tem uma tela mais simples de 5 polegadas enquanto o painel de instrumentos segue com aparência de velho, mas ainda funcional. Nas versões mais caras vemos iluminação nas portas, pés e retrovisores, bancos em couro, paddle-shifts entre outros itens.
Os preços por enquanto seguem os divulgados pela BMW, entretanto os modelos estão com configurações embaralhadas. Em uma loja vimos a versão topo de linha sem trocas de marcha no volante, e em outro loja uma versão intermediária com paddle-shifts.
Atualmente o modelo é encontrado a partir de R$ 166.950 na versão sDrive20i GP, a versão sDrive20i X-Line pula para R$ 179.950, por fim a versão xDrive25i Sport (tração integral) custa R$ 199.950.
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Land Rover Discovery Sport diesel: primeiras impressões

http://g1.globo.com/
É comum que marcas premium vendam seus veículos baseando-se em critérios puramente emocionais. É o que fazem Audi e BMW, destacando esportividade e prazer ao dirigir, e Mercedes-Benz, ressaltando luxo e status.
Já a Land Rover sempre alardeou a capacidade off-road, aliada ao luxo, e recentemente, a esportividade de seus SUVs. Mas, com o Discovery Sport, o papo é um pouco diferente.
O modelo que chegou para ser o mais barato da marca no país, além de um dos mais emplacados dela, tem como principal argumento de venda um ponto puramente racional: a versatilidade.
A fórmula é simples: ele é maior do que o “queridinho” Evoque, além de contar com a possibilidade de levar até 7 passageiros, e custa menos do que o “irmão”.
Na tabela, os preços, para a versão gasolina começam em R$ 199,1 mil, contra R$ 209,9 mil do Evoque. Agora, o SUV tem versões equipadas com motorização diesel.
Land Rover Discovery Sport diesel (Foto: André Paixão/G1)Trilha para testar o Discovery Sport diesel não apresentava grandes dificuldades (Foto: André Paixão/G1)
Beleza natural
O evento de lançamento do Discovery Sport diesel foi uma verdadeira expedição, como a própria marca batizou. No odômetro, foram mais de 600 km rodados, número que nem faz cócegas na autonomia rodoviária do modelo, que, com um tanque de combustível de 65 litros, pode rodar mais de 900 km.
O percurso começou em São Paulo e teve como destino a cidade de Itatiaia (RJ), onde a empresa ergue sua primeira fábrica própria fora do Reino Unido. O destino final, na verdade, foi um pouco mais longe e bem mais alto.
O pernoite foi dentro do Parque Nacional do Itatiaia, a uma altitude de quase 2.500 metros. Como comparação, a cidade mais alta do país, Campos do Jordão (SP), fica a 1.628 m do nível do mar. E São Paulo está 750 m acima do nível do mar.
O Itatiaia é considerado o primeiro parque nacional do país, criado em 1937. Lá, nascem 12 bacias hidrográficas, e sua área corta municípios do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Durante a trilha, contornando o parque, foi possível admirar a paisagem local, repleta de cachoeiras e vales, com muitas subidas, algumas descidas e uma ou outra travessia de riachos.
Tabela de concorrentes do Land Rover Discovery Sport diesel (Foto: André Paixão/G1)
Tirando de letra
Para chegar ao local de hospedagem foram percorrridos 90 km de uma trilha de dificuldade média, sem grandes erosões ou áreas alagadas. Os maiores desafios foram pequenos riachos e ladeiras com pedras, além de um pouco de lama. Foi aí que entrou em ação o Terrain Responde, sistema característico dos Land Rover que gerencia os modos de tração.
Há quatro configurações: Padrão, Lama, Areia e Grama/Cascalho/Neve. Na maior parte do trajeto, o modo Padrão deu conta do recado, porém, em dois ou três trechos, o modo Lama foi acionado. De acordo com a Land Rover, o Discovery Sport pode transpor áreas alagadas de até 60 cm.
Land Rover Discovery Sport diesel (Foto: Divulgação)Visual é inspirado no 'irmão', Range Rover Evoque (Foto: Divulgação)
Puro conforto
Antes de chegar ao trecho de terra, porém, foram aproximadamente 250 km, entre São Paulo e Penedo (RJ), em trecho praticamente integral de estrada.
Durante a viagem, outras qualidades do SUV apareceram. A principal delas, o conforto, pôde ser notada logo de cara, nos confortáveis bancos de couro. A ergonomia da cabine também merece elogios, mas com uma ressalva: os comandos de acionamento dos vidros elétricos estão em posição pouco usual, na parte superior do painel da porta, longe do alcance das mãos. Isso faz com que os passageiros procurem os botões próximos aos puxadores a todo o momento.
Fora isso, a central multimídia, que pode exibir duas imagens diferentes, para motorista e passageiro, está bem localizada, assim como comandos e saídas do ar-condicionado. A construção é bem feita, e utiliza materiais de boa qualidade. O visual, no entanto, é simples, sem grandes ousadias, como no Evoque.
Com proposta voltada para o conforto, o Discovery Sport tem uma suspensão bastante macia. É óbvio que o sacolejar durante o caminho por vias não pavimentadas é inevitável, mas, na rodovia, em trechos de paralelepípedos e, principalmente, na serra cheia de curvas e cotovelos, os braços múltiplos fazem um bom trabalho, e não deixam a carroceria rolar.
O nível de ruído interno também merece elogios, principalmente quando o modelo em questão possui motor diesel, mais barulhento e com maior vibração.
Botões dos vidros elétricos do Discovery Sport ficam mal localizados (Foto: Divulgação)Botões dos vidros elétricos do Discovery Sport ficam mal localizados (Foto: Divulgação)
Valentia
Falando de motor, o 2.2 já é velho conhecido dos clientes da marca. O propulsor, desenvolvido pela Ford em 2005 equipava o Freelander, antecessor do Discovery Sport, além de estar presente também no Evoque.
São 190 cavalos e 42,8 kgfm de torque, capazes de levar o SUV aos 100 km/h, partindo da imobilidade, em 8,9 segundos. O peso, na versão para 7 pessoas, é de 1.863 kg.
Tendo 50 cv a menos do que a versão a gasolina, a versão diesel se destaca pela entrega de torque. Ele está disponível integralmente a 1.750 rotações por minuto. Se o desempenho não é o melhor já visto, está longe de ser ruim. É totalmente condizente com a proposta de veículo versátil – leia-se familiar.
No começo da subida da serra, em Penedo, além das respostas ágeis do motor, o câmbio se destacou. A caixa de nove marchas é competente ao prever quando o veículo precisará de mais força, e assim, reduzir uma – ou mais, se preciso – marchas.
Quando o modo Sport está ativado, ele também é capaz de segurar a marcha para aproveitar a melhor faixa de potência e torque. Em situações opostas, em descidas, o câmbio também bloqueia a transmissão, para usá-la como freio-motor.
Land Rover Discovery Sport (Foto: Divulgação)Cabine é bem acabada, mas visual é conservador (Foto: Divulgação)
'Completão'
O Discovery Sport com motor diesel é oferecido em três versões, SE, HSE e HSE Luxury. Veja o conteúdo de cada uma:
SE – R$ 218,1 mil
Itens de série: ar-condicionado de duas zonas, acesso e partida ao veículo sem a necessidade de chaves nas mãos, bancos revestidos parcialmente em couro, com ajustes elétricos, rodas de 18 polegadas, sensores de luz e chuva e estacionamento, dianteiro e traseiro, câmera de ré, controles de tração, estabilidade e de reboque, controle de descida em declives, faróis de xenônio com luz diurna de LED, airbags de cortina e cabeça e joelho e central multimídia com tela de 8 polegadas.
HSE – R$ 242,7 mil
Mesmos itens da SE, além de teto solar panorâmico, rodas de 19 polegadas, bancos de couro, fileira central de bancos com deslizamento e inclinação, apoio de cabeça central, navegação por GPS e sistema de som com 10 alto-falantes.
HSE Luxury – R$ 270,7 mil
Mesmos itens da HSE, além de bancos de couro Windsor, com 10 ajustes elétricos para os assentos dianteiros, sistema de som Meridian, com 16 alto-falantes e subwoofer, retrovisores com ajustes elétricos e memória, iluminação interna configurável, jogo de carpetes “Premium” e entradas USB na fileira do meio.
Ainda há alguns opcionais. Na versão SE, estão disponíveis navegação por GPS (R$ 3,2 mil), teto solar panorâmico (R$ 4,9 mil) e bancos rebatíveis (R$ 1,6 mil). Esta versão ainda possui um pacote que inclui 2 assentos extras, rebatimento e possibilidade de deslizar os bancos da segunda fileira, apoio de cabeça central nesta fileira, ar-condicionado para a terceira fileira e estepe de tala reduzida. Ele custa R$ 8 mil.
Na versão HSE, como os bancos da segunda fileira já possuem deslizamento e rebatimento, o kit conta apenas com os demais itens, e custa R$ 7 mil. O mesmo vale para a versão HSE Luxury. Para ela, este pacote traz os bancos extras, saídas de ar-condicionado para eles e o estepe de tala reduzida, e custa R$ 6 mil.
Land Rover Discovery Sport diesel (Foto: Divulgação)Segundo a Land Rover, o Discovery Sport pode atravessar áreas submersas de até 60 cm (Foto: Divulgação)
Manutenção de 'popular'
A Land Rover espera que, até o fim de março, sejam vendidas 5 mil unidades do Discovery Sport. Destas, 60%, ou 3,4 mil, devem ser com motor diesel. Para impulsionar nas vendas, a marca conta com alguns planos de pós-venda.
As 5 primeiras revisões, anuais, são oferecidas por R$ 1.990. Como comparação, as 5 primeiras revisões para o Chevrolet Onix, o veículo mais vendido do Brasil atualmente, custam R$ 1.968, praticamente a mesma quantia.
Em uma rápida comparação com dois concorrentes, o valor é consideravelmente menor. As cinco primeiras revisões da Mitsubishi Pajero Full, de acordo com o site da marca, saem por R$ 5.382. A Toyota não divulga em seu site os valores de manutenção. O G1 apurou os valores em concessionárias, e a soma das revisões foi de R$ 4.564,90.
Por fim, se o cliente quiser parcelar o Discovery Sport, também é possível. Com 20% de entrada, a marca parcela em 23 meses, com 50% restantes após este período. A Land Rover ainda garante a recompra, após o fim do parcelamento.
Land Rover Discovery Sport diesel (Foto: Divulgação)Discovery Sport tem quatro diferentes mapas de tração no Terrain Responde (Foto: Divulgação)
Concorrentes
Poucos dos reais concorrentes do Discovery Sport são de marcas consideradas premium. São eles, Toyota Hilux SW4, Mitsubishi Pajero Full e Chevrolet Trailblazer. Correndo por fora aparece o Jeep Grand Cherokee. A lista é completada por um modelo que pode representar “fogo amigo”, o Range Rover Evoque.
As propostas mais parecidas com o Discovery Sport, porém, são de Hilux SW4 e Pajero Full. Maiores no comprimento, os rivais japoneses, donos de projetos já ultrapassados, pecam mesmo no espaço interno.
Enquanto o Toyota é 10 centímetros maior no comprimento, o entre-eixos é apenas 1 cm superior ao do rival britânico. Com o Mitsubishi, a comparação é ainda mais injusta. Apesar de ser 30 cm mais comprido, no espaço efetivo para os passageiros, o japonês supera do Discovery Sport por apenas 4 cm.
Conclusão
Longe de ser um carro barato, o Discovery Sport com motor diesel consegue a proeza de ser um modelo de marca premium a oferecer um produto muito superior ao de marcas generalistas, custando praticamente o mesmo.
O SUV é versátil, com grande aptidão 4x4, conforto para os ocupantes, bom nível de equipamentos e um desempenho que agrada. O maior concorrente, contudo, está em casa. Resta saber se o desenho menos ousado e mais racional em relação ao Evoque permitirá ao Discovery Sport roubar o título de "best-seller" da marca no país.
Land Rover Discovery Sport diesel (Foto: Divulgação)Land Rover Discovery Sport diesel (Foto: Divulgação)

Audi deve apresentar novos Q5 e Q2 em 2016


A Audi divulgou esta semana que irá investir cerca de R$ USD 3,2 bilhões nas plantas de Ingolstadt e Neckarsulm, na Alemanha. A injeção de dinheiro deve-se ao lançamento da nova geração do Q5, que deve chegar em 2016, assim como o inédito Audi Q2, que deve ser apresentado já em 2016 como uma opção abaixo do Q3.
O Audi Q5 será completamente revisto, de início, vai abandonar a plataforma MQB e passará a usar a nova MLB EVO, a mesma usada para o A4. Além do visual completamente revisto, o Q5 também vai usar peças em alumínio para ficar mais leve.
Com relação ao novo Q2, o SUV compacto será um novo segmento no mercado de crossovers. O modelo terá medidas semelhantes ao Renegade, porém mais sofisticado e obviamente mais caro.
Além dos modelos, a Audi deve lançar dois sistemas de propulsão alternativos, o que inclui o novo Q6 e-tron, previsto para 2018, que inclusive já foi antecipado pelo conceito e-tron quattro. Os novos modelos são parte das 60 novidades prometidas pela Audi até 2020.
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TORO, a nova picape da Fiat

Maior que a Strada e menor que a Chevrolet S10, a Fiat divulgou a primeira imagem da nova picape Toro que chega em 2016.

Nova picape Fiat Toro 2017 01

Nova picape Fiat Toro 2017 – preço, ficha técnica, lançamento

De acordo com a Fiat, a inédita picape de porte médio da marca “estreia um novo segmento no mercado”, chamado de Sport Utility Pick-up (SUP), “picape utilitária esportiva”, segmento, que terá como principal rival a recém-lançada no mercado nacional o Renault Duster Oroch que você poderá conferir todos os detalhes e preços aqui.
Nova Fiat Toro 010
A nova picape Toro ainda não chegou às concessionárias da Fiat, mas a marca já adiantou algumas informações como o tamanho e a capacidade de carga do modelo, além de recentemente divulgar uma única foto da Toro. Isso porque, não erá mais segredo o visual que teria a picape já que circularam várias fotos flagradas de dentro da própria montadora.
Como mencionamos anteriormente, ela terá como principal concorrente no mercado a Renault Duster Oroch, porém a Fiat Toro 2017 será maior e mais cara, mas também não terá o tamanho de uma Chevrolet S10, ou seja, a Fiat Toro será menor e mais barata que a S10. A seguir compare o tamanho dos modelo.
Toro comprimento – 4,91 metros – Oroch – 4,69 metros – S10 5,34 metros
Capacidade de carga – 1.000 kg
A nova picape da Fiat será produzida no Brasil, portanto nacional fabricada na unidade da Jeep na cidade de Goiana (PE), a mesma que produz o Jeep Rengade, modelo, que vai emprestar a plataforma para a novidade. Mais não será só a plataforma que a picape vai usar. Os motores serão os mesmo, assim como o sistema de transmissão.
A Fiat Toro terá três conjuntos mecânicos possíveis – 1.8 flex, sempre com câmbio manual de seis marchas e, o 2.0 a diesel, podendo sair de fábrica com o manual de seis marchas ou tendo como opção o câmbio automático de seis velocidades. Já a tração 4×4 do Renegade ainda não foi confirmada para a picape Toro.
Toro comprimento – 4,91 metros – Oroch – 4,69 metros – S10 5,34 metros
Capacidade de carga – 1.000 kg
A nova picape da Fiat será produzida no Brasil, portanto nacional fabricada na unidade da Jeep na cidade de Goiana (PE), a mesma que produz o Jeep Rengade, modelo, que vai emprestar a plataforma para a novidade. Mais não será só a plataforma que a picape vai usar. Os motores serão os mesmo, assim como o sistema de transmissão.
A Fiat Toro terá três conjuntos mecânicos possíveis – 1.8 flex, sempre com câmbio manual de seis marchas e, o 2.0 a diesel, podendo sair de fábrica com o manual de seis marchas ou tendo como opção o câmbio automático de seis velocidades. Já a tração 4×4 do Renegade ainda não foi confirmada para a picape Toro.
Já o lançamento da nova picape da Fiat no mercado brasileiro deve acontecer no inicio de 2016, mais precisamente em fevereiro.
http://precoscarros.com.br/
Nova picape Fiat Toro 2017 04

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Toyota Hilux ganha nova geração

Do G1, em São Paulo
Antes e Depois: Toyota Hilux (Foto: Divulgação)Antes e Depois: Toyota Hilux (Foto: Divulgação)
A Toyota apresentou nesta quinta-feira (5) a nova Hilux. A picape, originalmente lançada em 1968, está na oitava geração, e chega nas lojas brasileiras em 18 de novembro. Oferecida em cinco versões, tem preços a partir de R$ 118.690. A montadora também divulgou o valor de R$ 114.860, mas ele corresponde à versão sem caçamba chamada Chassi-cabine, que é voltada a empresas e só é vendida sob encomenda.
Atual vice-líder entre as picapes médias, a Hilux cresceu e se modernizou na linha 2016. São 7 centímetros a mais no comprimento, 2 cm a mais na largura e 5 cm a menos na altura, chegando a 5,33 m, 1,89 m e 1,82 m, respectivamente. O entre-eixos, de 3,09 m, não foi alterado.
Versões e equipamentos
A nova Hilux será oferecida em 5 versões, fora a Chassi-cabine: Standard, com cabine simples ou dupla, câmbio manual de seis marchas, SR, SRV e a nova topo de linha, SRX. Todas são equipadas com tração 4x4, e a partir da SR, elas possuem transmissão automática de seis marchas. A Chassi-cabine só é oferecida com câmbio manual e tração 4x4.
Veja o preço e conteúdo de cada uma:
Nova Toyota Hilux Chassi-Cabine 2016 (Foto: Divulgação)Nova Toyota Hilux Chassi-Cabine 2016 (Foto: Divulgação)

Chassi-cabine - R$ 114.860 
Voltada para empresas, esta opção, sem a caçamba, só será vendida apenas sob encomenda. Neste caso, como na imagem acima, o proprietário deve providenciar a caçamba para o modelo.
Standard - R$ 118.690 (cabine simples) e R$ 130.960 (cabine dupla)
Ar-condicionado, direção hidráulica e volante com regulagens de altura e profundidade.
SR - R$ 162.320
mesmo conteúdo da Standard, além de vidros elétricos, volante com comandos de áudio e central multimídia com tela sensível ao toque de 7 polegadas.
SRV - R$ 177 mil
mesmo conteúdo da SR, mais controle de cruzeiro, quadro de instrumentos com tela de 4,2 polegadas colorida, multimídia com TV digital e GPS, ar-condicionado digital, controles de tração, estabilidade, assistente de reboque e de partida em rampas.
SRX - R$ 188.120
mesmo conteúdo da SRV, além de airbags de cortina e cabeça, assistente de descida em ladeiras e acesso e partida sem a necessidade das chaves na mão.
O visual da picape, que carecia de uma renovação, foi repaginado. Na dianteira, os faróis ficaram mais planos e estreitos, e agora acompanham os contornos da grade. Os para-lamas, antes arredondados, ganharam contornos mais quadrados, enquanto o para-choque frontal exibe volumes mais expressivos.
Nova Toyota Hilux 2016 (Foto: Divulgação)Nova Toyota Hilux 2016 (Foto: Divulgação)
Na parte traseira, as alterações parecem menos expressivas. O para-choque foi redesenhado, bem como a tampa da caçamda e as lanternas. Por outro lado, a cabine passou por mudanças pesadas.
O painel antiquado, que datava de 2005, foi totalmente modificado, deixando a picape mais parecida com um veículo de passeio. Agora, o desenho lembra o do sedã Corolla, com o quadro de instrumentos com iluminação azul e o console central mais verticalizado.
 
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Motorização
A princípio, a nova Hilux só será oferecida com o novo motor diesel 2.8, que desenvolve 177 cavalos. Mesmo menor do que o 3.0 anterior, ele é 7 cv mais potente. No torque, houve melhoria de 22% na opção com câmbio manual, chegando a 42,8 kgfm e de 31% com transmissão automática, para 45,9 kgfm.
De acordo com a Toyota, versões equipadas com motor flex devem chegar apenas no segundo semestre do ano que vem.
As duas transmissões, automática e manual, são de seis marchas. De acordo com a marca, ambas são novas.
Concorrentes
A principal rival da Hilux deve continuar sendo a atual líder da categoria, Chevrolet S10, além da Ford Ranger e da Mitsubishi L200.
Em uma rápida comparação de preços, a S10 equipada com motor diesel, tração 4x4 e câmbio automático custa entre R$ 116.490 e R$ 159.800. Já a Ranger, nas versões 3.2 diesel, também automática, varia entre R$ 143.800 e R$ 160.900.

Antes e Depois: Toyota Hilux (Foto: Divulgação)Antes e Depois: Toyota Hilux (Foto: Divulgação)http://g1.globo.com/